O réu Leandro Boldrini iniciará o julgamento na próxima segunda-feira, 20 de março, em Três Passos. Leandro é suspeito pelo assassinato do filho Bernardo Uglione Boldrini em 2014, quando o menino tinha 11 anos. Ele responde pelos crimes de homicídio quádruplo qualificado - motivo torpe, motivo fútil, uso de veneno e dissimulação -. ocultação de cadáver e falcidade ideológica.
Para o Ministério da Administração Pública do Rio Grande do Sul (MPRS), que será representado no plenário pelos deputados Lúcia Helena de Lima Callegari e Miguel Germano Podanosche, o júri deve ser prorrogado por até três dias. Além do réu, serão ouvidas dez testemunhas - quatro citadas apenas pelo MPRS, uma por ambas as partes e as outras cinco apenas pela defesa. Os debates terão início após a audição das testemunhas e o interrogatório do arguido. MP e defesa terão 1 hora e 30 minutos cada para se manifestar. Levará uma hora para responder, se houver. O júri será transmitido ao vivo pelo YouTube e Facebook do LA+.
Nesta sexta-feira, 17, a advogada em direito Administrativo e pós graduanda em Direito Processual Penal, Família e Sucessões, Bruna Camargo Manfio falou sobre a anulação do júri do pai, Leandro Boldrini. A entrevista realizada no programa MANHÃ 106 teve como finalidade esclarecer duvidas de ouvintes referente ao esse novo julgamento que o pai vai passar.
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