Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divulgados no início deste mês, o eleitorado brasileiro é formado por 147.918.483, um aumento de 2,66% em relação às eleições de 2016, quando eram 144.088.912. Não integram a estatística, os brasileiros com direito a voto em Fernando de Noronha, Distrito Federal e no exterior, pois estes locais não têm eleição neste ano. O maior aumento do eleitorado foi o Amazonas, que passou de 2.320.326 eleitores para 2.503.269, evolução de 7,88%. O único Estado que apresentou redução no número de eleitores foi o Tocantins, que caiu 0,17% (em 2016 eram 1.037.063 e em 2020 serão 1.035.289). Estado com a maior população do país, São Paulo continua a ser o maior colégio eleitoral brasileiro, com 33.565.294 eleitores. Houve um aumento de 2,69% do eleitorado paulista. A capital de São Paulo representa também o maior município em número de eleitores, com 8.986.687 no total. A maioria do eleitorado é formada por mulheres, que representam 52,49% do total, somando 77.649.569. Os homens somam 70.228.457 eleitores, sendo 47,48% do total. Outros 40.457 eleitores não informaram o gênero ao qual se identificam, representando 0,03% do eleitorado brasileiro. Entre os eleitores com voto obrigatório, a maior parte está na faixa etária de 35 a 59 anos, sendo 67.011.670 no total.Eleitores madurosNo Rio Grande do Sul são 8.423.308 eleitores, dos quais, a maior parte, 2.151.334 (25,5%) integram a faixa etária de 45 a 59 anos, o que mostra uma população mais envelhecida do que na média geral do país. Além disso, a grande maioria dos cidadãos com direito a voto no Estado, são mulheres: 4.422.947 (52,5%) contra 4.000.361 homens (47,4%). O panorama se repete nos municípios de abrangência do Jornal Folha do Noroeste. As 21 cidades em questão registram a maior parte do seu eleitorado concentrada na faixa entre 45 e 59 anos de idade, ou seja, um eleitor maduro. Por outro lado, o menor número de pessoas com direito a voto nesta eleição está situado nas faixas de 16 e 17 anos.