RS tem maior número de leitos livres de UTI em toda a pandemia
Publicado em 30/07/2021 às 15:38
Atualizado em 30/07/2021 às 15:38
O Rio Grande do Sul chegou, nesta quarta-feira (28), a 33.205 mortes por Covid-19. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde (SES), mais 58 óbitos foram identificados nas últimas 24 horas, mas elas ocorreram entre 3 e 27 de julho, exceto oito, que são de meses anteriores.
Com isso, a média móvel de mortes registradas (53) apresenta uma variação de -17% e mantém queda.
A SES identificou ainda 3.361 novos infectados pelo coronavírus. Assim, o RS tem 1.358.763 de casos confirmados em toda a pandemia.
Do total, 1.314.653 (96,8%) são considerados recuperados, 10.813 (0,8%) estão em acompanhamento, e a taxa de letalidade é de 2,4%.
A média móvel de casos ainda tem influência dos dados represados inseridos na semana passada e, portanto, apresenta alta de 298%, o que não reflete a realidade.HospitalizaçõesPor outro lado, o Rio Grande do Sul registrou, nesta quarta, o maior número de leitos livres de UTI em toda a pandemia. Desde 11 de abril de 2020, quando a Secretaria da Saúde começou a registrar a taxa de ocupação, nenhum outro dia teve tantas vagas disponíveis: 1.180.
Além da desocupação de pacientes com Covid-19, a SES também atribui isso à ampliação das estruturas. Logo, com a redução na internação de pessoas com coronavírus, as vagas voltaram a ser utilizadas com pacientes por outras doenças.
Atualmente, são 3.415 vagas em 301 hospitais gaúchos — embora 39 instituições estejam em atraso.
Ainda assim, são 2.235 pacientes hospitalizados, dos quais 980 tem diagnóstico ou suspeita de infecção por coronavírus. A Secretaria alerta que os protocolos sanitários devem ser mantidos para que a desocupação continue de forma constante.VacinaçãoO ritmo de vacinação faz com que o estado se aproxime de 3 milhões de imunizados. Já são 2,94 milhões de pessoas com ambas as doses ou com a vacina de dose única, o que equivale a 25,7% da população total e 32,5% da população adulta com o esquema vacinal completo.
Além disso, quase 6,1 milhões receberam pelo menos a primeira dose de algum dos imunizantes. O número representa 67,5% da população com mais de 18 anos e 53,3% do total de residentes.
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Rádio Avenida
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